O aluguel com intenção de compra pode aumentar suas vendas e garantir renda fixa para seus clientes. Veja como essa estratégia pode te ajudar a fechar mais negócios e multiplicar sua comissão!
E aí, corretor! Já passou pela situação de um cliente indeciso, sem saber se aluga ou compra um imóvel? Isso acontece muito, né? Mas e se eu te contar que existe uma solução que junta o melhor dos dois mundos?
O aluguel com intenção de compra é exatamente isso: uma modalidade que mistura aluguel com a chance de compra futura.
O cliente começa pagando um aluguel mensal, mas tem a opção de comprar o imóvel depois, se quiser. Basicamente, ele pode "testar" a casa antes de decidir se vai fechar o negócio.
Aqui neste artigo, vamos explicar como funciona o aluguel com intenção de compra, o que a lei diz sobre esse tipo de contrato de locação, e como você pode ajudar seus clientes a tirar proveito dessa estratégia de forma segura e vantajosa.
Facilite seu trabalho com o aluguel colocando sua administração de imóveis no piloto automático com cobranças e repasses automatizados.
Faça um teste grátisO direito de preferência, garantido pelo Artigo 27 da Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91), diz que, se o proprietário decidir vender o imóvel, o inquilino tem prioridade na compra.
Ou seja, antes de o imóvel ser oferecido a qualquer outra pessoa, o inquilino deve ser notificado com as condições de venda, e ele tem 30 dias para exercer seu direito de compra nas mesmas condições oferecidas a terceiros.
Mas se o inquilino já tem a preferência quando o proprietário decide vender o imóvel, por que optar por um aluguel com intenção de compra?
Corretor, o aluguel com intenção de compra é aquele tipo de contrato que faz os indecisos respirarem aliviados!
Além de já estar no contrato que o inquilino tem a opção de comprar o imóvel ao final do prazo de locação, ele ainda pode ter parte dos aluguéis pagos abatidos do valor da compra, o que não acontece em contratos tradicionais.
Desde o começo, o valor do imóvel já fica definido, deixando tudo claro e transparente para ambas as partes.
Um detalhe importante é que o aluguel nessa modalidade costuma ser um pouco mais alto do que na locação comum. Geralmente, algo em torno de 0,8% do valor do imóvel.
Mas, claro, isso equilibra os benefícios para os dois lados – o inquilino testa o imóvel, e o proprietário tem uma renda garantida enquanto a venda não acontece.
Essa modalidade segue as diretrizes da Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/1991), mas com um detalhe extra: é necessário incluir uma cláusula no contrato que formalize a intenção de compra..
Nessa cláusula, ficam definidas coisas como o prazo para o inquilino tomar a decisão, o valor do imóvel, e se uma parte do aluguel será abatida do preço final.
Transparência é a palavra-chave aqui. E você, corretor, é o responsável por garantir que todas as condições estejam direitinho no papel!
Agora, corretor, vamos falar dos benefícios para o proprietário que opta por esse modelo de aluguel com intenção de compra. Afinal, por que essa modalidade pode ser tão interessante para quem tem um imóvel?
Ou seja, o proprietário garante uma renda fixa (e você também, caso faça a administração) enquanto tem a possibilidade de vender o imóvel com calma e segurança (onde você ganha de novo a comissão pela venda).
Agora vamos falar sobre o lado dos locatários. Para quem está do outro lado da mesa, o aluguel com intenção de compra pode ser uma baita oportunidade.
O locatário faz um test drive do imóvel, aproveita o abatimento no valor e ainda ganha tempo pra planejar tudo com calma. É uma oportunidade de garantir a satisfação do comprador com um imóvel que realmente atende às necessidades, sem correr riscos.
Corretor, na hora de fechar um aluguel com intenção de compra, o contrato é a alma do negócio. Ele precisa estar muito bem amarrado para evitar dor de cabeça depois.
Aqui vão alguns pontos importantes para você não deixar passar:
Esse é o coração do acordo. Tem que deixar claro que o inquilino tem a opção de comprar o imóvel ao final do contrato de aluguel.
Isso é especialmente importante até em casos de falecimento do proprietário.
Não se esqueça de especificar o prazo exato e as condições para ele exercer esse direito. E se o aluguel for abatido no valor da compra, explica tudinho no contrato!
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Faça um teste grátisNão dá pra deixar o valor do imóvel em aberto. Defina o preço da venda lá no contrato de aluguel com intenção de compra.
Procure deixar claro também a forma de pagamento, geralmente à vista. Assim todo mundo já sabe o que esperar e evira discussão depois.
Coloque no contrato o prazo certinho que o locatário tem para decidir se vai comprar ou não. Lembre-se de citar a extinção dos aluguéis futuros se a compra for realizada.
Isso evita surpresa para o proprietário e dá tempo suficiente para o inquilino organizar as finanças.
E se o locatário resolver não comprar? Inclua no contrato o que acontece nessa situação. Vai ter penalidade? O contrato de aluguel segue? Deixe tudo explicadinho para não ter confusão.
Para prevenir aquele inquilino que dá calote, já defina multas por atraso no aluguel e como a inadimplência pode afetar a opção de compra. Lembra que a Lei do Inquilinato ainda vale aqui!
Corretor, você sabe que a compra de um imóvel é um dom momentos mais importantes na vida de alguém. Nada melhor do que oferecer a oportunidade de morar no imóvel com um contrato de aluguel com intenção de compra até que o cliente tome a decisão.
Mas para você não deixar de receber sua comissão enquanto o contrato está na fase de aluguel, você pode administrar a locação.
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Assim que o pagamento entra, a Alude separa os valores e faz o repasse direto para as contas dos proprietários. Sem complicações, sem atrasos, e o melhor de tudo, sem estresse!
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Zé Fagotti é redator na Alude. Especializado em redação criativa pela Redhook School e apaixonado por empoderar profissionais através do conhecimento prático. Com mais de 10 anos de experiência na web, Zé já produziu diversos blogs, programas de rádio, TV, colunas de revistas e agora demonstra essa paixão escrevendo artigos que ajudam a Alude na missão de descomplicar mercado imobiliário para corretores, imobiliárias e administradores de imóveis. Ele domina a arte de traduzir leis complexas em linguagem simples e acessível, além de trazer estratégias imobiliárias e dicas de gestão de aluguel, transformando o conhecimento em uma ferramenta poderosa para o sucesso dos seus leitores. Nas horas vagas o Zé não desgruda do seu filho Inácio e se você não encontrar ele escrevendo ou com o bebê, provavelmente ele deve estar no tatame treinando karatê.