O locatário solidário está surgindo no Brasil como uma excelente solução para trazer mais segurança e flexibilidade nas locações. Descubra os benefícios, os desafios e como essa modelo de contrato de aluguel para locadores e inquilinos.
E aí, meu corretor! Lembra daquele imóvel que você alugou para os estudantes montarem uma república?
Com a figura do locatário solidário esse tipo de locação pode ser muito mais segura e tranquila.
Sim, a solidariedade não é só uma virtude, ela também faz parte da lei. É daí que surge o locatário solidário, um conceito começou a fazer barulho no mercado imobiliário.
Essa nova tendência tem tudo para mudar a forma como a gente pensa em alugar imóveis. Vem com a gente para entender como esse modelo de contrato de aluguel pode ser especialmente vantajoso.
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Faça um teste grátisBasicamente, a locação solidária é uma forma de contrato de locação onde vários inquilinos estão no mesmo barco, dividindo obrigações e benefícios.
Na prática, o locatário solidário é permitido no Brasil, principalmente em 2 situações:
Cada um dos moradores assume uma parte igual das responsabilidades do contrato. Isso significa que todos dividem o aluguel e os encargos, aliviando a carga financeira que, sozinha, pode ser pesada demais.
Essa abordagem traz mais segurança jurídica e financeira para os locadores. Isso porque se um inquilino der uma escorregada e não pagar, os outros podem cobrir essa falta. Além disso, juntando os recursos de todos, dá para acessar imóveis de melhor qualidade. Ou seja, todo mundo sai ganhando!
Neste caso, outra pessoa é adicionada ao contrato para complementar a renda necessária para alugar o imóvel.
Muitas imobiliárias podem pedir a comprovação de uma renda até quatro vezes maior que o valor do aluguel. Como nem sempre um locatário consegue alcançar essa renda, o locatário solidário pode salvar a locação.
💡 Vale lembrar que depois de inserido no contrato, o locatário solidário passa a ter as mesas obrigações do inquilino principal.
Não é bem assim. O locatário solidário é quando várias pessoas se juntam para alugar um imóvel e todas assumem a responsabilidade financeira e legal no contrato. Ou seja, se um não pagar, os outros têm que cobrir a dívida. Isso cria uma rede de segurança, tanto para os inquilinos quanto para o locador.
Já o fiador é outra história. Esse personagem se compromete a pagar o aluguel e outras despesas caso o inquilino não consiga honrar o compromisso. Ele não mora no imóvel, mas serve como uma garantia para o locador de que o pagamento será feito.
Então, enquanto o locatário solidário está diretamente envolvido no contrato e divide todas as responsabilidades, o fiador é um terceiro. Ambos oferecem garantias, mas de formas bem diferentes. Um está ali vivendo e dividindo tudo, o outro está só garantindo que a grana não vai faltar.
💡 A legislação diz que o locatário precisa encontrar uma terceira pessoa para atuar como fiador. Ele próprio não pode assumir essa função. Isso quer dizer que ainda é importante exigir uma garantia locatícia nos contratos com locatário solidário.
Manter um imóvel alugado com vários inquilinos pode ser um verdadeiro quebra-cabeça. Garantir que todo mundo fique no imóvel até o fim do contrato pode ser um grande desafio. E olha, para um proprietário, não tem nada mais chato do que ver inquilino mudando toda hora.
Além do desgaste natural do imóvel, isso ainda pode diminuir o valor de mercado da propriedade e afastar futuros inquilinos.
Agora, imagina que um dos locatários solidários decide dar tchau e sair do contrato. Os outros moradores podem optar pela sublocação para não ter que assumir os custos daquele que saiu.
Sublocação é quando um inquilino original resolve alugar um cômodo ou até mesmo o imóvel todo para outra pessoa.
Uma sublocação ocorre quando o locatário de um imóvel aluga um cômodo ou todo o imóvel para uma terceira pessoa.
Essa prática é bem comum quando o inquilino original precisa se ausentar por um tempo ou quando quer dividir o custo do aluguel com outra pessoa. Mas atenção, tem umas regrinhas básicas que precisam ser seguidas.
Para que a sublocação seja válida e tudo corra dentro dos conformes, o contrato de locação original entre o locador e o locatário tem que permitir essa prática. Sem essa permissão expressa, a coisa complica.
Além disso, o inquilino precisa da autorização do locador para sublocar o imóvel. Se rolar de fazer isso sem a permissão, pode dar ruim e a prática pode até ser considerada crime.
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Faça um teste grátisComo em qualquer relação imobiliária, o locatário solidário também tem seus prós e contras. Vamos dar uma olhada em tudo isso de uma forma bem descomplicada, beleza?
Imagina só, você ter vários inquilinos comprometidos no mesmo contrato. Isso significa que a chance de você ficar na mão com um calote é bem menor. A responsabilidade pelo pagamento do aluguel e encargos fica distribuída, então, se um vacilar, os outros seguram as pontas. Isso dá uma baita segurança de que o dinheiro do aluguel vai cair na conta certinho todo mês.
Dividir o aluguel e os encargos entre várias pessoas abre o leque de possibilidades. Elas podem procurar imóveis mais bacanas ou em bairros mais valorizados, que talvez não caberiam no orçamento de um único inquilino.
O artigo 2 da Lei do inquilinato permite que existam mais de um locador através do mecanismo da solidariedade.
💡 Assim como o locador pode cobrar qualquer locatário solidário, com mais de um proprietário, o inquilino pode pagar o aluguel para qualquer um deles.
Pra que tudo fique claro e ninguém se enrole, é importante especificar no contrato o percentual que cada locador tem direito. Isso significa colocar lá no papel os valores que cada um vai receber. Transparência é tudo!
Administrar contratos com vários locadores ou locatários pode ser um pouco mais complicado. É preciso um controle rigoroso das responsabilidades e dos pagamentos de cada um.
Mas isso pode ser facilitado com o sistema de gestão de aluguéis da Alude.
O sistema automatiza a geração e envio de cobranças aos inquilinos via e-mail, SMS e WhatsApp.
Além disso, você pode cadastrar vários locadores na mesma locação. Dessa forma, quando o pagamento é identificado, o sistema separa a taxa administrativa e envia os valores definidos diretamente na conta de cada locador, instantaneamente.
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Zé Fagotti é redator na Alude. Especializado em redação criativa pela Redhook School e apaixonado por empoderar profissionais através do conhecimento prático. Com mais de 10 anos de experiência na web, Zé já produziu diversos blogs, programas de rádio, TV, colunas de revistas e agora demonstra essa paixão escrevendo artigos que ajudam a Alude na missão de descomplicar mercado imobiliário para corretores, imobiliárias e administradores de imóveis. Ele domina a arte de traduzir leis complexas em linguagem simples e acessível, além de trazer estratégias imobiliárias e dicas de gestão de aluguel, transformando o conhecimento em uma ferramenta poderosa para o sucesso dos seus leitores. Nas horas vagas o Zé não desgruda do seu filho Inácio e se você não encontrar ele escrevendo ou com o bebê, provavelmente ele deve estar no tatame treinando karatê.
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